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terça-feira, outubro 07, 2003

Alargamento da união europeia

Aqui há uns tempos, começou-se, finalmente, a discutir o muito provável alargamento da união europeia, o que já não era sem tempo. Estamos a falar de vários países, a maioria dos quais antigas repúblicas da desagregada União Soviética. Como de certo saberão, (a não ser que sejam paneleiros, mais preocupados com o que veste o Ricky Martin) [e o facto de eu conhecer o nome desse abichanado, e, muito para meu desagrado, algumas das suas músicas {e o próprio facto de saber que “ele” é músico} revela que até mesmo um macho pode, subliminarmente, sofrer alguma espécie de influência abichanada, uma vez que a quantidade de vezes que passam clips desse ga(y)jo é avassaladora, e os míseros milésimos de segundo entre ver esse bicha e mudar de canal são mais do que suficientes para provocar uma impressão, se bem que não-consciente, na formação do hipocampo no sistema límbico do cérebro] a qualidade das moçoilas dessas regiões é muito boa, diria mesmo excelente, dada a minha predilecção por loirinhas de olhos azuis (chama-se bom gosto). Ora, como a situação económica desses países é mais miserável que o actual plantel do Avintes e os naturais desses países do sexo masculino são uns cromitos mais preocupados com corrupção e tráfico de droga (não em acabar com esses flagelos, mas em praticá-los) essas boazonas depressa e facilmente atravessariam fronteiras e viriam até este belo jardim à beira mar plantado (embora ervas daninhas comecem cada vez mais a proliferar aqui e ali, por causa de toda esta maresia, que em demasia fode um jardim) [esses gays falaram tanto de assuntos abichanados que até me puseram a falar de jardinagem], em busca do mais puro sangue lusitano (e puro dinheiro lusitano) [e puro “joystick” lusitano] {interessante, usar um termo estrangeiro ao falar de algo “puramente lusitano”...}, assim saciando o fascínio que nós sempre tivemos por essas belezas “exóticas” (mesmo sabendo que em termos nacionais até estamos muito bem servidos, com a nossa grande mulher portuguesa, frutada mescla de culturas, descendente dos vários povos que por esta ibérica península passaram) [e, por conseguinte, nela fornicaram].